7 de novembro de 2013

D&D Next: O Que eu Espero


Saudações, pessoas!

Hoje, estou deliberadamente fugindo um pouco de falar de L5R, de Rokugan, e do financiamento coletivo falho. Beleza que eu falando de praticamente qualquer outra coisa é um indicador que este post terá uma audiência rasante, mas ainda assim, acho que é legal comentar a respeito.

Como já sabemos há algum tempo, a onipotente do RPG americano, a dona Wizards of the Coast anunciou que a mais nova encarnação de seu principal produto, nosso amado e basicão D&D, ganhará uma nova edição. A boa notícia fica por conta de que, ao contrário de suas mais recentes edições, esta tem sido acompanhada e desenvolvida mediante um fluxo periódico de previews e testes abertos entre grupos do mundo inteiro. O resultado é óbvio: Temos um desenvolvimento muito mais próximo do gosto dos fãs em geral. Confesso que não estou acompanhando os previews ou resenhas e críticas a respeito tão religiosamente quanto muitos, mas tenho pescado um boato aqui ou ali. Muita coisa no geral tem me agradado, e de fato, há muito pouca coisa que acho que ainda deveria melhorar, mas que continuará lá por motivos que beiram o dogmático.

Bom, tenho acompanhado também os comentários que Odin desenvolve lá em seu blog. Mas gostaria de seguir um prisma diferente de observação por aqui. Como todos sabem, falar da 4ª Edição de D&D é basicamente provocar uma Jyhad onde foiçadas são trocadas pra todo lado. Porém, resolvi listar algumas coisas de que gostei na 4ª Edição e que espero ver desenvolvidas (ou melhor desenvolvidas) na nova edição de D&D:


1 de novembro de 2013

L5A 4ª Edição: Tradução dos Termos

Sim, sim. O financiamento de L5A infelizmente ainda persiste com tons fúnebres sobre ele. Mas, após muita discussão ouvida (na verdade, lida) a respeito tanto nas redes, na Internet como um todo e no que creio ter sido até hoje o post mais comentado deste humilde blog, resolvi vir aqui mostrar como tem ficado a tradução de alguns termos bem capiciosos de L5R.

Em primeiro lugar, antes de entrarmos na discussão propriamente dita, gostaria de explicar alguns pontos. Para começar, tudo apresentado aqui é provisório. Tudo está sujeito a mudanças. E até bem pouco tempo atrás, alguns desses termos já eram outros.

Em segundo lugar, estou escrevendo sem permissão prévia dos editores. Sim, isso pode custar minha posição como tradutor. Mas estou fazendo isso diante da acusação (até deveras procedente) de que não estamos mostrando serviço. Portanto, cá estou eu mostrando que sim, temos suado um pouco. Como já falei em outros lguares, não tenho trabalhado mais tanto assim sobre L5A, embora um dos suplementos esteja quase terminado. A principal razão disso é que de fato, meu trabalho e faculdade têm me puxado bastante nestes últimos dias, e porque outra tradução tem me despertado maior interesse. Mas sim, espero poder retornar em breve a ele e entregá-lo de uma vez.

Em terceiro lugar, a cruz de todo tradutor é que NUNCA você conseguirá agradar a todos. O trabalho de tradução é muito mais tendencioso para lados de gostos pessoais e depende do que "cada um acha mais legal" para uma palavra ou outra. O processo de tradução nada mais é do que uma adaptação inter-semiológica afinal, trabalhando, como tal, com signos que devem assumir resultados análogos em linguagens diferentes. E grande parte das línguas possuem propriedades totalmente exclusivas, e na hora da criação de uma palavra, o fato de ela não possuir equivalentes legais em outros idiomas não costuma ser muito considerado... Assim, é claro que haverá pessoas que torcerão o nariz para um termo ou outro. Principalmente num país tão culturalmente diversificado e com variações de dialetos e sotaques tão grandes quanto o Brasil. Mas espero aqui pelo menos apresentar alguns motivos que nos levaram a uma escolha ou outra. E de fato mostrar que nada disso tem vindo "do nada".

Bom, sem mais delognas, vamos a alguns termos propriamente ditos que gostaria de por em discussão por hoje:


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