28 de fevereiro de 2011

Quadrinhos na HnI: Rolando na Mesa 001


Pessoal, finalmente ficou pronta a primeira história de uma série que espero ter muita seqüência aqui na Hayashi no Ie.

Rolando na Mesa visa mostrar as desventuras de um grupo bem heterogêneo de RPG. Os personagens ainda não têm nomes, mas creio que no presente momento, a própria caracterização de cada um já transmite muito bem sua identidade dentro da narrativa. As histórias não são exatamente tiras, mas sempre visarão serem bem curtas.

Nesse primeiro número, apresentamos o motivo de certas novidades RPGísticas definitivamente não pegarem no Brasil.

Rolando na Mesa tem texto e argumentos de um mané chamado Isawa Hayashi

E arte de Marianna Lima, do blog Apenas Relatos.

Corte de Inverno: "Não há mais espaço no mundo para artistas"


A frase do título foi dita por um dos homens mais respeitados no seu ramo no Brasil. Seria um político meio alienado, tipo dos que temos aos montes? Um filósofo sociólogo aprendiz de FHC (e político)? Um agente do Povo Outonal querendo dizimar de vez o Glamour dos Changelings no Brasil?

Não, não. Ledo engano. A saber, me lembro bem de tê-las ouvido em entrevista direta ao técnico da seleção brasileira de vôlei masculino, nosso estimado e respeitadíssimo Bernardinho. Na ocasião, o Brasil havia acabado de perder para a Itália numa final de algum campeonato importante de vôlei. Justificando sua derrota, o técnico disse que o Brasil apresentava um potencial criativo muito superior ao da rival, mas eles tinham mais técnica, preparo e agiam com precisão mecânica. Um estilo de jogo muito mais feio se pararmos para pensar, mas muito mais eficiente.

Tá, o que isso tem haver com RPG ou com qualquer outra coisa que seja tratada nesse blog?

25 de fevereiro de 2011

Scion: Idéia de Personagem Antagonista: Elias Monsanto



O trabalho de desintoxicação de L5R neste blog continua fervendo, e continuando com a seção de "idéias legais que provavelmente nunca vou usar", desta vez apresento um personagem antagonista aos personagens. Sempre achei bem legal a idéia da Ordem da Glória Divina, mas sempre achei eles recuados demais. Tá, essa é uma das graças dele no jogo, mas sempre quis ver um verdadeiro "soldado de Deus" contra os filhos dos mais diferentes Deuses. Bom, obviamente que a implementação da idéia tinha muitas arestas para aparar, mas acho que consegui resolver todos os problemas. Bom, sem mais delongas, com vocês, o primeiro soldado de vanguarda da Ordem da Glória Divina: Elias Monsanto.


Scion: Plots Brasileiros


Bom, este é mais um post falando daquele RPG que ninguém nunca ouviu falar nem conhece direito: o tal do Scion. E também foi outra coisa que tentei sucesso discutir no orkut, mas não deu muito retorno.

Meu objetivo aqui é mais colher idéias do que propriamente divulgar as besteiras que minha mente gera de vez em nunca. Assim, considerem este um post mais ao estilo da "Corte de Inverno", já que o importante é ter comentários e debatê-los aqui em busca de soluções agradáveis ao problema em si.

Soltando o leão na arena: Scion, como todos podem ver a partir de uma leitura bem preliminar, tem uns 90% de seus plots centrados ou nas terras Ianques, ou no máximo em algum país desenvolvido no hemisfério norte. O que é muito legal. Mas, será que haveria plots narrativos para este RPG aqui no "lado de baixo do mundo"?

Taí. Este é o pepino a ser discutido e quissá resolvido por essa junta de RPGistas disposta aqui então para revirar a história (talvez não tão) recente de nossa Terra Brasilis e chegar a uma resposta ao menos miseramente satisfatória à pergunta: "Afinal, há plots de Scion para o Brasil?".

24 de fevereiro de 2011

Scion: Mellus Hëim


Continuando com a temporada de Scion aqui na HnI, resolvi postar hoje uma idéia que já tenho há algum tempo para este RPG. Não se trata de nenhum plot megalomaníaco ou estratagema super complicado para detonar seus jogadores. Sério, as crias de Titã fazem isso tranqüilamente por um cachê baixo. Se bem que eu posto de graça, mas... Bom, ao assunto em si.

Já faz algum tempo que penso em como seria um lugar "for Scions only". Ou seja, onde os Heréus dos mais diferentes panteões pudessem falar de coisas divinas, falar uns com os outros abertamente, sem linguagem codificadas ou serem encarados como malucos que saem por aí degolando monstros mitológicos imaginários. O que considerei como melhor lugar para isso seria, claro, um BAR! Mas não um botequim pé de chinelo qualquer, um bar muito do bem freqüentado e com equipamentos suficientes para garantir a entrada de Heréus apenas e de quebra, ser um ótimo motivo para juntar um bando que ainda não se formou (leia-se: Como começar uma campanha de Heróis totalmente iniciantes). Além de ter total mobilidade para se encaixar em praticamente qualquer cidade do mundo onde você resolva colocar sua campanha.

Com vocês, o Aesírico (esse adjetivo existe?): Mellus Hëim!

(PS introdutório: As imagens deste post tiveram que ser caçadas à unha no Google Imagens para se adequar à idéia que já havia concebido previamente. Por isso, algumas ficaram meio discrepantes em alguns detalhes, mas acho que conseguem passar a idéia geral.)


22 de fevereiro de 2011

Scion: O Pássaro Monstro de Shiprock



Olá, galera.


Bom, faz tempo que não falo de Scion, faz tempo que o assunto não sai de L5R... Então pra mudar um pouco os ares, vamos deixar as terras de Rokugan por um tempo.

Este foi um plot que coloquei a princípio, na Comunidade do orkut Scion Brasil, onde foi até que bem recebido.

Abaixo, segue a transcrição dos dois posts no qual o plot se desenvolve. Logo, o texto fica muito corrido e superficial graças ao formato do orkut.

É algo que, como citado, me bateu depois de ter assistido um episódio de Caçadores de Lendas, programa muito legal, que passa no Discovery. Resumidamente, temos um mito Navajo voltando a vida em pleno sudoeste americano moderno. Tensão de conflitos raciais antigos, ação ao termos pessoas comuns tendo que lutar com um terror alado gigantesco, e claro, muitos humanos simples bestas no meio do caminho para atrapalhar a vida dos heróis! Do que mais uma aventura de Scion precisa?

...

É, de Scions. Claro. Pergunta idiota... Bom, ao plot em si:

L5R - Gempukku (Parte 11): Misticismo, Espiritualidade e Magia



Olá, blogueiros de plantão! Comeram arroz hoje?

Em primeiro lugar, hoje foi um dia cheio, portanto não estou em 100% de minhas condições normais. Assim, não estranhem se o post ficar uma droga, já que o assunto não é dos mais simples.

Bom, a pedido do Pablo (de quem eu vou ler o RPG que me mandou assim que meu cérebro voltar do conserto), hoje estaremos excepcionalmente abrindo a semana para falarmos de mais uma interessante faceta de L5R. Magia não chega a ser novidade em 99,9% dos cenários de RPG de fantasia. Em quase todo D&D a magia está lá. Arcana, divina, primal, taumatúrgica, mekânica ou sei lá mais de que tipo. Mas, e em Rokugan, que é um cenário burocrático pra tudo? A magia lá também é cheia de rituais, protocolos e filas que nem as do INPS? Bom, não é bem por aí. Mas, antes de mais nada, vamos diferenciar as três coisas mais proeminentes associadas e por vezes erroneamente confundidas com magia em Rokugan:

19 de fevereiro de 2011

Ficha de L5R 4th Traduzida


Sabe como é essa vida de gente velha. A idade vai chegando, a memória não contribui muito e a gente acaba esquecendo de dizer ou postar coisas que deveriam ser importantes.

Apesar de ter sido um trabalho completado há meses, só agora me lembrei que tinha traduzido improvisada e porcamente uma ficha de L5R 4th. Taí o link. Mais um flash-post sem a imagem do Flash. Mais alguém deu falta dele?

Download da Ficha Traduzida de L5R 4th.

18 de fevereiro de 2011

Desabafo: Contradições do Público RPGista Nacional

Esses dias eu tenho parado muito para ver os downloads do 4Shared daqui do blog. Tenho postado pouco, em grande parte, porque as traduções têm tomado um tempo enorme e também porque... Bom, porque falta assunto mesmo. As campanhas online estão congeladas até segunda ordem, assim como, creio eu, também estará minha contribuição geral ao RPG.

Creio ter chegado a uma epifania bem indesejosa sobre a quantas anda o povo aqui no Brasil, e acho que é melhor parar, pelo menos pra ver pra que lado cai essa Torre de Piza.


13 de fevereiro de 2011

Preview: Boot Hill - Introdução e Capítulo 1

Tarlde, pessoarl!

Tô cumprimentanu todo munu du jeito caipira do interiorl pra vi aqui falarl cocês sobre esse novo privil que tá rolando aqui no brog.  Pra modocês sabê, Boot Hill tem um sistema de cumbate sumpimpa das pampa! Fora que os nomi das arma tá me purrinhando e num é di hoje. Tamêm ocês podi vê que arguns termu tivero o nomi todo diferentaiado. Qui nem os "fanned shot" qui acabaram virando "tiros seguidos" porqui achei que não ia fazer lé-cum-cré um "tiro abanado" ou "tiro de leque". Leque é trem dos curtiê de L5R, inda mais do Clã Garlça. Que ocês sabe, né? Tudo frescaiado aqueles cablinhim branco que duela quinem o cão.

Bão, ocês vão notar que o privil tamêm num tem capa. Porqui tamêm num consegui arrumar ela nos Photoshop daqui. Ma é bem provávi que ela vai ficar lá pro finár da produção mermo. Porqui capa num interessa a ninguém, né mermo?! De todamanera, ocês já tão vendo essa capa bunita de luzi os zói aqui du lado mermo.

Nesse privil já dá pra sacá comé que cria personagi, e como evolui os bichim. Agora eu to curdando do capítru de cumbate, o que devi de demorar ainda mais otrus tanto. Inté lá, cês pó comentá qui quarqué coisa nóis arresponde de cá. Inté ia corôcá aqui a imagizinha do "Fresh-posti", mas achu que num convém... Cara istranho pra gostar de vesti de vrimeio quinem boca de mulé desavergonhada de lá das banda da cidadi grandi... Ondé qui já se viu?

Yiha! (ou para quem não entende caipirês: "Download do Preview de Boot Hill: Introdução e Capítulo 1")

12 de fevereiro de 2011

Números Alarmantes! E Crise de Boina Vermelha no RPG

Bom, nada de tão chocante assim também não, mas nada melhor que um título sensacionalista pra dar um sacode no povo da RSS.

Em suma, acabo de passar por um chato exercício de Excel para calcular a razão de traduções de sistemas por downloads na minha conta do 4Shared, só na curiosidade de ver mais ou menos como anda a popularidade dos sistemas no meu nano-cosmo. Basicamente, dividi tudo lá entre coisas de D&D, L5R e de outros sistemas (Scion, M&M, 7th Sea, Qin, etc.). Eu pelo menos considerei o resultado bem alarmante.

E se as estimativas do IBGE têm margem de erro de 2% para mais ou para menos, nessa tabela eu só tive a arredondar dízimas lá pela segunda casa depois da vírgula. Ou seja, não interessa muito. E até porque, isso é um blog de RPG, não uma filial da NASA. Enfim...

A saber, ficamos assim:

8 de fevereiro de 2011

L5R: "City of Lies" Traduzido

Ryoko Owari. A Cidade dos Muros Verdes. Centro comercial do Escorpião, localizado estrategicamente às margens do Rio do Ouro no coração do Império. Uma cidade célebre em vários livros e peças de teatro, e que ganhou vários outros nomes não tão belos ao longo da história, sendo mais conhecida pela vastidão de Rokugan como a Segunda Capital Imperial e Cidade das Mentiras.

Como capital do comércio do Escorpião, Ryoko Owari é onde o melhor e o pior do Clã Escorpião se combinam, numa rede de crimes, tráfico de ópio, influências políticas, jogos de poder e as amenidades das casas de geishas do Quadrante Licenciado. E o Escorpião pouco faz para impedir isso. Grande parte dos turistas que vêem à cidade buscam conhecer exatamente este lado perigosamente negro que ela emana, além do fato de que, se você precisa encontrar um mal, ele com certeza estará na cidade. Ou seja, se você procura um criminoso fugitivo, é para cá que ele virá.


7 de fevereiro de 2011

Revirando o Baú: Batendo as Botas no Oeste com Boot Hill!


Não é de hoje que sinto uma grande inclinação a jogar um RPG de Velho Oeste, mas sempre aparecem obstáculos bastante chatos pra essa idéia. Faltam jogadores interessados em algo tão... Estranho, falta um sistema legal, e, de modo geral, faltam ferramentas eficientes para isso.

No escopo superficial e mais pop do RPG, o gênero western já foi explorado por Deadlands (western + terror) e Wild West (Lobisomem + western). Nada contra esses dois, são muito bons no que se propõem, mas, continuei por muito tempo achando que realmente ninguém se daria ao trabalho de produzir a sério um RPG de velho oeste, com bangue bangue, saloons, peles vermelhas, cowboys e toda aquela parafernalha típica. E apenas isso! Sem misturebas sobrenaturais, monstros lovecraftianos pulando no seu pescoço ou nada do tipo. Foi então que por esses dias, tropecei com o pdf de Boot Hill. RPG criado originalmente, pasmem, por ninguém menos que Gary Gygax.

6 de fevereiro de 2011

Reporte de Campanha: L5R 4th - Legado de Desastre (1ª Parte)

Bom, primeiramente gostaria de pedir as devidas desculpas por deixar o blog às moscas durante muito tempo.

Provavelmente não interessa a ninguém, mas posso deixar público que tenho passado por alguns apertos e crises pessoais por aqui e o negócio não mostra sinais de melhorar tão cedo. Também tem a questão da RedeRPG, que achei que fosse tomar bastante do meu tempo, mas até agora não tem sido muito o caso.

Fato é, porém, que o motivo de estar aqui escrevendo hoje é uma incomum boa notícia! Rolou hoje de tarde o test-drive do sistema de L5R 4th por mim (mestrando), Clérigo (novato neste RPG) e a Isabella (que também é novata por essas bandas, mas velha conhecida da mesa de D&D 4th).

Você já sabe, para saber mais a respeito, faça uma reverência ao seu monitor e clique no link abaixo.


Leia Também:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...